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Vladimir Gerasimov: library


LEI DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL, MATO GROSSO

Lei Nº 10903 DE 07/06/2019
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https://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=378403


SEDUC

LIVRO
SATO, Michèle; GOMES, Giselly; SILVA, Regina (Orgs.). Escola, comunidade e educação ambiental: reinventando sonhos, construindo esperanças. Cuiabá: Secretaria de Estado de Educação de Mato Grosso (SEDUC-MT), 2013, 356p. [ISBN 9788586422386].
https://drive.google.com/file/d/1em8TXOFDU-aA_6eXVl5kVwxlr3l2-LYu/view?usp=sharing



Projeto de Educação Ambiental, PrEÁ / SEDUC-MT
          
        [SEDUC V1 -2014, vol1]                 [SEDUC V2 - 2014, vol2] 
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        [SEDUC V3 - 2014, vol3]                [SEDUC V4 - 2014, vol4] 
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ESCOLAS SUSTENTÁVEIS
O programa Escolas Sustentáveis foi uma inspiração de uma proposta inglesa, mas que teve diversas alterações, desconstruções e construções sob a coordenação da Coordenadoria Geral de Educação Ambiental (CGEA) do Ministério da Educação (MEC) e três universidades federais que colaboram na transformação da proposta: Mato Grosso (UFMT), Mato Grosso do Sul (UFMS) e Ouro Preto (UFOP).

O lançamento do programa ocorreu em 2010, no Sesc Pantanal, em Poconé, MT. Por meio da educação a distância, a parceira com a Universidade Aberta do Brasil (UAB) e da logística de cada universidade foi essencial ao projeto.

Trata-se de um programa que conclama que a escola se organize (ex. COM-VIDAS, mas pode ser outra forma de agremiação) e convide a comunidade a participar de 3 dimensões, ou 3 “peles” segundo o austríaco Hundertwasser. Estas 3 dimensões são intrínsecas e inseparáveis, pois são partes de um tecido coletivo e isoladas, perdem o sentido político da proposta.

1ª pele (derme): CURRÍCULO
Um currículo que seja fenomenológico, isto é, que se concretize em cada contexto histórico, potencializando a existência de cada escola, seja ela quilombola, indígena, do campo, especial ou integral. Para cada realidade, é uma proposta política que considera o conjunto socioambiental, como se o humano pudesse mergulhar na natureza.


2ª pele (vestuário): GESTÃO
Dimensões da sustentabilidade ou ecoeficiência são propostas neste segundo eixo das escolas sustentáveis, que considere a alimentação orgânica, o aproveitamento da água, a economia energética, a mobilidade por transportes como a bicicleta, a pegada ecológica, ou tantas outras práticas sustentáveis forem possíveis.



3ª pele (casa): ESPAÇO
Concebido o território como OIKOS, é o lugar que habitamos, portanto, espaço de nossas identidades. É o cuidado desde a carteira que sentamos até o Universo que pertencemos, mas é também a casa onde moramos. Assim, propostas da bioarquitetura são bem-vindas, assim como demais práxis que revelem o cuidado e o respeito à diversidade do mundo que habitamos.

Diversas experiências ocorreram em todo Brasil e hoje o programa ganhou vida própria, dinamizando os espaços em vários contextos. Uma sistematização das diversas vivências com as escolas sustentáveis é representada no diagrama:
fonte: CGEA/MEC

Em Mato Grosso, a UFMT, em parceria com a UAB e a Secretaria de Estado de Educação (SEDUC) estão promovendo a segunda edição do curso em 2013.



Caderno de Experiência ESCV do  ano de 2011

SOUZA-TORRES, Glauce; SATO, Michèle; PALMA, Sonia (Orgs). Escolas sustentáveis e com-vida em Mato Grosso. Cuiabá:  EdUFMT, 2011

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Caderno de Experiência ESCV do ano de 2015

SOUZA-TORRES, Glauce; PALMA, Sonia; SILVA, Regina (Orgs)Espaços educadores sustentáveis: percursos construídos na UFMT. Cuiabá: GPEA, NEAD, COMFOR & UFMT, 2015.

Isbn 9788591336524

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MEC-MMA
Ministério do Meio Ambiente

1999 – Lei da EA

2005 – PRONEA - Programa Nacional de EA

2007 – SISNEA – Sistema Nacional de EA

Encontros e caminhos
Luiz Antônio Ferraro Jr
vol. 1-2005
vol. 2-2007
vol. 3-2013

2004 – centros de EA no BR
Fábio Deboni


2005 – aqui é onde eu moro
Carlos Rodrigues Brandão


2005 – municípios educadores sustentáveis

2005 – Identidades da EA brasileira
Philippe Layrargues


2005 - Projeto político pedagógico aplicado a centros de educação ambiental e a salas verdes. Manual de orientação
Fábio Deboni da Silva


2006 - Juventude, Cidadania e Meio Ambiente. Subsídios para a elaboração de políticas públicas

2007- Coletivos educadores para territórios sustentáveis

2007 - Círculos de aprendizagem para a sustentabilidade
Moema L. VIEZZER


2008 - Viveiros Educadores. Plantando Vida
Gustavo Nogueira Lemos e Renata Rozendo Maranhão


Portinari: Pau Brasil

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Ministério da Educação - MEC
algumas publicações 

1998 - Implantação da educação ambiental no Brasil
Silvia Czapski


2001 – Panorama da Educação Ambiental no Ensino Fundamental

2002 – vamos cuidar do BR: conceitos e práticas em EA na escola

2005 – Consumo sustentável. Manual de educação

2005 – coletivos jovens de meio ambiente. Manual orientador.

2006 - Juventude, cidadania e meio ambiente: subsídios para elaboração de políticas públicas.

2006 – Pensar o Ambiente: bases filosóficas para a Educação Ambiental
Isabel Cristina de Moura Carvalho, Mauro Grün e Rachel Trajber


2007 - Educação Ambiental: aprendizes de sustentabilidade
Ricardo Henriques, Rachel Trajber, Soraia Mello, Eneida M. Lipai, Adelaide Chamusca


2007 - os diferentes matizes da educação ambiental no Brasil, 1997 – 2007
Silvia Czapski


2007- O que fazem as escolas que dizem que fazem educação ambiental?
Rachel Trajber e Patrícia Ramos Mendonça


2008 - Mudanças ambientais globais. ÁGUA

2008 - Mudanças ambientais globais. AR

2008 - Mudanças ambientais globais. FOGO

2008 - Mudanças ambientais globais. TERRA

2009 - Interação escola-família: subsídios para práticas escolares
Jane Margareth Castro e Marilza Regattieri.


2010 - Processo formativo em educação ambiental: escolas sustentáveis e com-vidas

2012- Formando Com-vida, Comissão de Meio Ambiente e Qualidade de Vida na Escola: construindo Agenda 21 na escola

2012 - Vamos cuidar do Brasil com escolas sustentáveis: educando-nos para pensar e agir em tempos de mudanças socioambientais globais


Portinari: índia Carajá
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