projetos finalizados

  


PROJETOS FINALIZADOS

26.JUSTIÇA CLIMÁTICA E EDUCAÇÃO AMBIENTAL
RELATÓRIO FINAL

  • Financiamento: UNIVERSAL- CNPq N º 14/2014
  • Coordenação: Universidade Federal de Mato Grosso - UFMT
  • Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte - GPEA
  • Parceiras: Universidade de Brasília (UnB), Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz (ESALQ), Universidade Católica Dom Bosco (UCDB), Universidade de Estado do Rio do Norte (UERN), Centro Nacional de Monitoramento e Desastres Naturais (CEMADEN) e Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT)

RESUMO
O presente teve como objetivos: [1] JUSTIÇA CLIMÁTICA – que transcende o debate da mudança climática, incidindo o foco no modelo insustentável de desenvolvimento e consequente geração de desigualdades. [2] CULTURA – Uma vez identificados os grupos sociais, povos e comunidades tradicionais, damos foco em 3 comunidades para os estudos culturais.  [3] FORMAÇÃO - construção de Projetos Ambientais Escolares Comunitários (PAEC) que ressignifica o currículo e o projeto político pedagógico à luz da realidade de casa escola, na sua tessitura existencial. [4] COMUNICAÇÃO – A poética comunicacional se reinventa em duas grandes proposições: a primeira que busca construir uma cultura científica por meio da mídia e do jornalismo científico, interpretando os signos e as mensagens emitidas pelos grandes veículos de comunicação que noticiam a abordagem do clima.  [5] POLÍTICAS PÚBLICAS – os estudos no campo das políticas públicas buscam compreender o significado lato da governança e da governabilidade, na exigência de que elas devam ser construídas em processos dialógicos entre governos e a sociedade civil. 
Palavras-Chave: educação ambiental * justiça climática * políticas públicas

as principais linhas temáticas da pesquisa em rede

produção: Rafael Martine, Júlio Resende & Thiago Luiz
GPEA-UFMT



25. ESCOLAS SUSTENTÁVEIS
Quilombo Mata Cavalo & São Pedro de Joselândia
·         Financiamento: WWF
·         Período: 2015-16
·         Coordenação: Michelle Jaber e Michèle Sato
Pesquisadores: Regina Silva, Edilaine M. Ferreira, Rosana Manfrinate, Giseli Dala-Nora, Júlio Resende-Duarte, Déborah Moreira, Priscilla Amorim, Elizete Gonçalves, Giselly Gomes, Rosana Manfrinate, Rodrigo Caldeira, Juliana Nascimento & PET conexões

OBJETIVOS
Geralmente, as pesquisas no campo das mudanças climáticas têm orientações de “Resiliência, Adaptação e Mitigação (RAM)”, e que são importantes no marco das estratégias de sobrevivência. Contudo, aqueles grupos sociais mais vulneráveis às injustiças climáticas não são os causadores da mudança e as RAM acabam se configurando como orientações INSTITUÍDAS focadas na defesa. A premissa da pesquisa-ação é a de que o debate sobre justiça climática poderá gerar táticas que possibilitem incidir na formulação e implantação de políticas públicas e pedagogias de existência, por meio de uma resistência que consiga evidenciar o vigor político de uma educação ambiental INSTITUINTE.

Palavras-chave: escolas sustentáveis * pegada ecológica * projetos ambientais escolares comunitários * justiça ambiental * conflitos socioambientais (racismo ambiental)

·         Compreender as percepções acerca da mudança climática, e com especial ênfase, fomentar a dimensão política da justiça climática;
·         Promover um curso de formação à comunidade escolar (professores, estudantes e moradores), com conceitos relacionados à educação ambiental, pegada ecológica, justiça climática, justiça ambiental, água, mulheres, mitologia, conflitos socioambientais e grupos sociais vulneráveis;
·         Estimular a construção de Projetos Ambientais Escolares Comunitários (PAEC), que possua um currículo ambientalizado à criação de técnicas sustentáveis, bem como processos de bioarquitetura, aproveitamento da água da chuva, horta escolar, alimentação segura e demais temas relacionados às políticas das escolas sustentáveis.



Vídeo escolas sustentáveis


*

24.EDUCAÇÃO AMBIENTAL E AS MUDANÇAS CLIMÁTICAS
RELATÓRIO FINAL


·         Financiamento: Fapemat
·         Período: 2015-16
·         Coordenação: Michèle Sato e Rosana Manfrinate
  • Pesquisadores: Regina Silva, Michelle Jaber, Giseli Dalla-Nora,  
Algumas dimensões relacionam-se com os objetivos da pesquisa: (a) a formação de sujeitos em diversos níveis e idades, por meio de fóruns, diálogos e formação de professores e comunitários; (b) a identificação dos cenários climáticos, relacionados com o passado, presente e futuro; (c) fortalecer os grupos sociais vulneráveis, ou seja, aqueles que estão mais expostos à mudança climática e sem condições de enfrenta-la, a exemplo das mulheres e estudantes (crianças da escola); (d) participar na construção de Projetos Ambientais Escolares Comunitários por meio de ecotécnicas que consigam auxiliar a comunidade no enfrentamento da mudança climática; (e) dialogar entre as ciências acadêmicas e populares por meio de diversos enfoques investigativos; e finalmente (f) colaborar efetivamente à construção da cultura científica que fortaleça as políticas públicas.

Michèle Sato
Rosana Manfrinate
Giseli Dalla-Nora
Lúcia Kawahara
Regina Silva
Michelle Jaber

Vídeo institucional: https://youtu.be/rPcFtaEbE8U
23. MAPEAMENTO SOCIAL DO ESTADO DE MATO GROSSO, BRASIL – construindo uma plataforma virtual 
- Conselho nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - Universal 14/2012
- Registro PROPEq: 007/CAP/2014
- Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Mato Grosso (FAPEMAT) - Universal 2014
- Registro PROPEq: 365/2015
· Período: 11/2012 a 06/2017
· Coordenação: Regina Silva 
· Objetivos: Temos o objetivo de construir uma plataforma na internet que, alicerçada pelos princípios da educação popular de Paulo Freire, dê visibilidade aos grupos sociais vulneráveis e ao mapa dos conflitos socioambientais do estado de MT. Esse espaço buscará fortalecer a visibilidade dos povos, seus conflitos e realidades sempre negadas e silenciadas por um longo processo histórico de constituição política do Brasil e de MT. Ademais, objetivamos construir espaços de consulta por meio de formulários on line que possam ser preenchidos por diversas pessoas, pesquisadores, lideranças, movimentos sociais, etc e servirá como um espaço de denúncias das violações dos direitos humanos e dos direitos socioambientais. Estes dados ofertados pelos questionários serão validados por pesquisadores e lideranças sociais reconhecidas no Estado que possam atestar a veracidade das informações ofertadas. Na parceria com o Fórum de Direitos Humanos e da Terra MT, buscaremos dar visibilidade e encaminhamentos as denúncias oferecidas. É nosso objetivo também dar subsídios à elaboração de políticas públicas em diversos âmbitos.

· Metodologia: mapeamento social 

· Parceiros: CPP & Projeto INAU, Remtea e Instituto Caracol 

· Pesquisadores envolvidos: Regina Silva (coordenadora), Michèle Sato, Michelle Tatiane Jaber, Imara Quadros, Deborah Moreira, Priscilla Amorim, Amanda Espindula, Cristiane Carolina Almeida e Maria Liete Alves 

RESUMO: ) Alicerçada pelos princípios da educação popular de Paulo Freire e buscando dar visibilidade as pesquisas em andamento do mapa social, estamos construindo um instrumento pedagógico por meio de um website. Esta plataforma terá vários objetivos: (1) a divulgação científica do projeto; (2) será um instrumento metodológico, pois objetivamos construir espaços de consulta por meio de formulários (questionários) on line que possam ser preenchidos por diversas pessoas, pesquisadores, lideranças, movimentos sociais, etc. Estes dados ofertados pelos questionários serão validados por pesquisadores reconhecidos no Estado que possam atestar a veracidade das informações ofertadas; (3) como plataforma pedagógica, a plataforma servirá como um espaço de popularização das ciências, como aliado aos processos pedagógicos e, também, buscará fortalecer a visibilidade dos mapeamentos que buscam evidenciar realidades negadas e silenciadas por um longo processo histórico de constituição política do Brasil e de MT; (4) outra contribuição importante deste portal será disponibilizar informações das pesquisas do Mapa Social que são importantes para a elaboração de políticas públicas em diversos âmbitos. 
PALAVRAS-CHAVE: Mapa Social, Educação Ambiental, Educação popular, Identidades e Territórios.

Seminário em Poconé
mapa social dos seres e espaços sagrados
(foto: Banavita)


22. CIÊNCIA E CULTURA NA REINVENÇÃO EDUCOMUNICATIVA
RELATÓRIO FINAL


262/CAP/2009 [2009-...]

Diversos projetos de MT e MS se aliam na compreensão de áreas úmidas, sob as orientações do Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia em Áreas Úmidas (INAU). Especificamente no caso do GPEA, uma enorme equipe diversifica suas pesquisas sobre o jornalismo científico, educomunicação, educação científica, territórios, identidades, gênero, trabalho, economia ecológica, conflitos socioambientais, festividade, legislação ambiental do Pantanal, canoa, arte, literatura e mitologia pantaneira.

· Metodologia: fenomenologia, participante, sociopoética, mapa social, etnográfica

· Localização geográfica: municípios da planície do Pantanal, com especial atenção às comunidades de São Pedro de Joselândia

· Grupos envolvidos: comunidades pantaneiras

· Palavras-chave: educação ambiental * água * comunicação * cultura * áreas úmidas

INAU - http://www.inau.org.br/homepage.php
INCT - http://www.pbct.inweb.org.br/pbct/
SESC Pantanal - http://www.sescpantanal.com.br/

LABORATÓRIO 5 – SOCIOECONOMIA, CULTURA E EDUCAÇÃO
Coordenação: Michèle Sato

O Pantanal mato-grossense do Brasil é uma das regiões mais pobres do estado de Mato Grosso, com IDH baixo, diversos conflitos socioambientais e sofrendo de expulsão das terras em função do projeto acelerado de crescimento econômico. Um de nossos objetivos, num vasto programa de educação ambiental, é mapear as possibilidades de trabalho cultural, essencialmente por meio da economia solidária e popular, identificando possiblidades de melhoria de vida. Apoiando o projeto, trabalhamos com a avaliação ecossistêmica do milênio, com ênfase nos trabalhos culturais, valorizando a arte, mitologia e festividades como elementos essenciais às políticas públicas socioambientais.


Adriana Regina, Mitologia (ver banco de tese nº 49)
Edilaine Fereira, escolas sustentáveis
Herman de Oliveira, musicalidade pantaneira
Imara Quadros, canoa pantaneira (ver banco de tese nº 48)
Lúcia Kawahara, festas e santos (ver banco de tese nº 52)
Michèle Sato, mitologia (coordenação)
Michelle Jaber, conflitos socioambientais (ver banco de tese nº 46)
Samuel Borges de Oliveira Jr, etnografia das aves (ver banco de tese nº 40)
Sonia Palma, mitologia e manoel de barros
Giseli Dala-Nora, justiça climática
Giselly Gomes, escolas sustentáveis
Júlio Resende-Duarte, escolas sustentáveis
Maria Liete Alves Silva, cartografia deleuzeana (ver banco de tese nº 47)
Pierre Girard, mudança climática
Regina Silva, grupos sociais (ver banco de tese nº 43)
Rosana Manfrinatte, mulheres, trabalho e identidades

PESQUISADORES MIRINS (ensinos fundamental e médio):
Péricles Vandoni - 8º ano, fundamental - ELPC
Evelyn Maiyumi -  - 9º ano, fundamental - ELPC
Luigi Teixeira de Sousa - 9º ano, fundamental - ELPC
Raiane Pouso -  - 9º ano, fundamental - ELPC
Regis Paiva  - 9º ano, fundamental - ELPC
João Quadros - 1º ano, médio - IFMT-Cuiabá
*
São Pedro de Joselândia
(foto: mimi)

21. PANTANAL MILLENNIUM
/CAP/2010[2010-...]

· Financiamento: Sub-Global Assessment (SGA), INAU, Sesc Pantanal
· Período: 2010 - 2015
· Coordenação: Michèle Sato & Lúcia Kawahara
· Objetivos: Participante da rede internacional da Avaliação Ecossistêmica do Milênio (Sub-Global Assessment), abordamos os 3 trabalhos ecossistêmicos de provisão, suporte e regulação, mas com foco centralizado na cultura. Revertemos o sentido de “serviços” para trabalho, buscando compreender as diversas relações intrínsecas entre natureza e sociedade. Saímos da rede quando ela propôs a adoção do "capital verde"...
· Metodologia: fenomenologia, sociopoética, cartografia do imaginário
· Localização geográfica: São Pedro de Joselândia, Barão de Melgaço
· Grupos envolvidos: comunidades de São Pedro de Joselândia
· Palavras-chave: educação ambiental * trabalhos ecossistêmicos * cultura * arte * mitologia
SGA millenium - http://www.ecosystemassessments.net/
Secretary Cropper Foundation - http://www.thecropperfoundation.org/index2.html

QUEM SOMOS:
Michèle Sat (Coord.) Adriana Regina, André Manfrinate Silva, Giseli NoraHerman de Oliveira, Imara Quadros, Lúcia Kawahara (coordenação), Maria Liete Alves Silva, Michelle Jaber, Regina Silva, Rosana Manfrinatte, Samuel Borges de Oliveira Jr, Sonia Palma

Stellenbosch: South Africa -- 4th SGA
(foto: mimi - Mandela, na parede do hotel)


20. Identidades e emancipação das mulheres do campo: políticas, saberes e educação 

RELATÓRIO FINAL

Registro PROPEq: 112/CAP/2013
· Financiamento: Conselho nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) - Chamada MCTI/CNPq/SPM-PR/MDA Nº 32/2012 

· Período: 12/2012 a 12/2014 

· Coordenação: Michèle Sato 

· Objetivos: O projeto busca compreender como são construídas as identidades das mulheres do campo e suas emancipações, em especial nos processos pedagógicos aliados aos princípios da educação ambiental, trabalhos solidários e reconhecimentos dos saberes. A área de estudo escolhida para esta investigação são comunidades tradicionais situadas no Pantanal Mato-grossense. 

· Metodologia: mapeamento social, estudos etnográficos e fenomenologia 

· Parceiros: CPP & Projeto INAU, Remtea e Instituto Caracol 

· Pesquisadores envolvidos: Michèle Sato (coordenadora), Giseli Dalla Nora, Elizete Gonçalves dos Santos, Imara Quadros, Michelle Tatiane Jaber, Regina Aparecida da Silva e Rosana Manfrinate Martendal. 



19. O BERÇO DAS ÁGUAS

RELATÓRIO FINAL


[2011 - 2015]
· Financiamento: Petrobrás
· Coordenação geral: Operação Amazônia Nativa, OPAN
· Objetivos: O projeto visou compreender o complexo da bacia hidrográfica da região noroeste de MT, envolvendo os povos indígenas (Myky, Manoki, Nhambikwara, Xavante e Kayabi). Ampliando cenários, conseguiu compreender as percepções indígenas sobre o trabalho ecossistêmico, além da cartografia do imaginário, que revelava o mapa dos espíritos, lendas e mitologia não apenas da região estudada, mas de todo território mato-grossense.
· Metodologia: fenomenologia, sociopoética e mapa social
· Localização geográfica: região noroeste de MT
· Pesquisadores envolvidos: Artema Lima (Coord.) Adriana Regina, André Manfrinate, Andrea Fazeres, Giseli Dala-Nora, Denize Amorim, Herman de Oliveira, Ivan Belém, Juliana Almeida, Lúcia Kawahara, Michèle Sato, Michelle Jaber, Regina Silva, Rosana Manfrinate.
· Palavras-chave: educação ambiental * água * povos indígenas * imaginário * trabalho ecossistêmico 

http://www.bercodasaguas.org.br/index.php - Berço das Águas
http://www.amazonianativa.org.br/ - OPAN

Banavita: Manoel Manoki


18. Educação Popular Pelos Trabalhos Ambientais e Mapas Sociais

RELATÓRIO FINAL

Registro PROPEq: 212/CAP/2012
· Financiamento: Conselho nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
· Coordenação: Michèle Sato e Regina Silva
· Objetivos: Construir um Amplo mapeamento social (serviços ecossistêmicos, conflitos socioambientais, táticas de sobrevivência, trabalho e ambiente, cultura popular e arte e seres imaginário) e por meio deste panorama, escolher 3 comunidades para intervenção mais direta, sendo representativas da Amazônia (Povo Indígena Panará), Cerrado (Quilombo Mata Cavalo) e Pantanal (São Pedro de Joselândia).
· Metodologia: mapeamento social e fenomenologia
· Parceiros:UFSCar, Sesc Pantanal, CPP & Projeto INAU, SGA – Latin America Hub, Remtea e Instituto Caracol
· Pesquisadores envolvidos: Adriana Werneck Regina, Débora Pedrotti-Mansilla, Imara Quadros, LúicaKawahara, Maria Liete Alves, Michelle Jaber, Rosana Manfrinate e Samuel Borges de Oliveira Jr



Reunião com a comunidade
Quilombo Mata Cavalo (arquivo GPEA)


17. MAPEAMENTO SOCIAL DAS IDENTIDADES E TERRITÓRIOS DE MATO GROSSO
RELATÓRIO FINAL

358/CAP/2010  [2010 - 2012]
Financiamento: FAPEMAT
Resumo: Este projeto buscou construir um mapeamento dos diversos grupos sociais mato-grossenses buscando desvelar suas identidades e seus territórios. A meta foi compreender as identidades destes grupos, as relações com o ambiente que os cerca, as vulnerabilidades, os conflitos e os processos de injustiças ambientais existentes em seus territórios. Aliado a estes dados, buscamos compreender os processos de organizações participativas e as táticas encontradas por estas minorias para a participação nas políticas públicas e no controle social.
·        Metodologia: fenomenologia, participante, sociopoética e mapa social
·        Localização geográfica: estado de MT como consideração global, tendo as vivências em comunidades do Pantanal, Amazônia e Cerrado
·        Grupos envolvidos: grupos sociais vulneráveis, comunidades tradicionais
·        Palavras-chave: educação ambiental * grupos sociais * conflitos socioambientais * mapa social
QUEM SOMOS:
Michèle Sato (coord.), Michelle Jaber (vice-coordenadora), Regina Silva, Imara Quadros, Liete Alves


Regina: Rubem, retireiro do Araguaia



16. IDENTIDADES E TERRITÓRIOS: CAMINHOS PARA UMA CARTOGRAFIA SOCIOAMBIENTAL
357/CAP/2010  [2010 - 2012]
Financiamento: CNPq
Resumo: Neste projeto nosso foco central foi construir a cartografia socioambiental de duas comunidades mato-grossenses: Mata Cavalo e São Pedro de Joselândia e uma comunidade africana  “Cidade Velha” situada no país de Cabo Verde. Os movimentos de re-existência e conflitos vivenciados por essas comunidades foi um fio de ligação tecido na compreensão de realidades tão distintas, mas que, sobremaneira, enfrentam desafios semelhantes na defesa das suas identidades e de seus territórios. A arte-educação-ambiental somou nessa luta, sendo um guia no desenho destas cartografias, no sentido desvelador das mundividências das comunidades.
·        Metodologia: fenomenologia, mapa social e cartografia/cosmoretratos
·        Localização geográfica: Mato Grosso e Cidade Velha – Cabo Verde - África
·        Grupos envolvidos: Mata Cavalo e São Pedro de Joselândia e uma comunidade africana “Cidade Velha” situada no país de Cabo Verde.
·        Palavras-chave: Identidade* Territórios* Cartografia* Educação Ambiental
·        Quem somos:
Michèle Sato (coord.)
Regina Silva (vice-coordenadora)
Michelle Jaber
Imara Quadros


Imara: mulheres de Cabo Verde



15. IDENTIDADES PARTILHADAS EM TERRITÓRIOS DE COMUNIDADES AFRICANAS E BRASILEIRAS  (PRÓ-ÁFRICA)
263/CAP/2010  [2010 - 2012]
Financiamento: CNPq - Edital MCT/CNPq nº 012/2008
Resumo: Neste projeto assumimos o compromisso de realizar uma pesquisa etnográfica e artística, na perspectiva de recuperação identitária de gênero e ambiente; compreender os saberes e as formas de resistências do colorido identitário da culinária de dois grupos de mulheres negras, do Brasil e de Cabo Verde; iniciar um prognóstico dos principais impactos ambientais e sociais, evidenciando os atores envolvidos e os conflitos vividos pelas comunidades pesquisadas; prognóstico entre as duas localidades para interpretação de quais são as identidades construídas nos territórios.
Metodologia: fenomenologia, mapa social e cartografia/cosmoretratos
·        Localização geográfica: Cabo Verde - África
·        Grupos envolvidos: Cidade Velha - Ilha de Santiago - Cabo Verde e Comunidade Quilombola de Mata Cavalo - Mato Grosso - Brasil
·        Palavras-chave: Educação Ambiental* Etnografia* Gênero* Identidade * Conflito
·  
Michèle Sato [coordenadora]
Imara Quadros
Lúcia Shiguemi Kawahara
Michelle Jaber
Regina Aparecida da Silva
..............................
Aidil Borges
Antônio Borges


fotomontagem: Cabo Verde, África


14. ESCOLAS SUSTENTÁVEIS
·        Financiamento: Ministério da Educação – MEC
·        Período: 2010 –2012
·        Coordenação geral: Rachel Trajber
·        Coordenação do curso: Glauce Viana Souza-Torres (UFMT)
·        Coordenação de tutoria: Sonia Palma (UFMT)
·        RESUMO:Projeto de políticas públicas em educação ambiental no ensino médio, envolvendo 3 universidades federais por meio da educação presencial e a distância. Promove o espaço como estrutura pedagógica de um currículo significativo e por meio dos projetos de gestão ambiental. Busca conceitos de arquitetura sustentável, alimentação orgânica (permacultura), bicicletas e demais alternativas socialmente transformadoras e ecologicamente cuidadosas.
·        Parceiros: Universidades Federais de Ouro Preto (UFOP – Dulce Pereira), Mato Grosso do Sul (UFMS – Angela Zanon) e Mato Grosso (UFMT – Michèle Sato).

Glauce em Guarantã: escolas sustentáveis


13. TERRITORIALIDADE E TEMPORALIDADE DA COMUNIDADE QUILOMBOLA MATA CAVALO
RELATÓRIO FINAL

039/CAP/2008
·        Financiamento: Fundação de Amparo à Pesquisa de Mato Grosso (FAPEMAT)
·        Período: 2008-2011
·        RESUMO: O Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, neste projeto, busca conhecer a comunidade quilombola Mata Cavalo, valorizando seus modos de vida, suas expressões artístico-culturais, suas relações de gênero, sua espiritualidade, seus saberes, visões de mundo e possibilidades de vidas sustentáveis. Aliamos a esta ciranda a educomunicação e os Projetos Ambientais Escolares Comunitários. Ouvindo as inúmeras vozes, desejamos diagnosticar os conflitos ambientais e seus efeitos sobre a comunidade. Construindo indicadores que poderão revelar o conceito de sustentabilidade, na ousadia em tecer e fiar a Educação Ambiental, na aliança indissociável da natureza e da cultura. 
·        Palavras-chave:racismo ambiental, justiça ambiental, educação ambiental

PESQUISADORXS:
Michèle Sato (coord.), Michelle Jaber (vice-coordenadora), Aitana Salgado, Denize Amorim, Dolores Garcia, Herman Oliveira, Imara Quadros, Ivan Belém, Jorge Ramirez, Lúcia Kawahara, Luciano Moraes Sobrinho, Maria Liete Alves, Regina Silva, Roberta Simione, Ronaldo Senra, Rosana Manfrinate, Samuel Borges de Oliveira-Jr, Thays Machado


escola de Mata Cavalo
foto: lili santos


12. PROGRAMA DE FORMAÇÃO EM EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PANTANAL – ProFEA
054/CAP/2006
·        Financiamento: Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e as promessas de financiamento que não chegaram do Departamento de Educação Ambiental (DEA/MMA) e do Fundo nacional do Meio Ambiente (FNMA) – com aprovação publicada oficialmente...
·        Período: 2005-07
·        RESUMO: O Pantanal é considerado um patrimônio da humanidade e embora seja uma dos biomas considerados conservados, apresenta inúmeras carências. Abarcando os estados de Mato Grosso (MT) e Mato Grosso do Sul (MS), além dos países vizinhos Bolívia e Paraguai, as redes de Educação Ambiental (EA) de ambos estados se articulam e se movem, buscando construir a democracia e a melhoria da vida em sua plenitude, através da inclusão social e da proteção ecológica. Exuberante do ponto de vista natural e cultural, a beleza convive com a feiúra de seus danos sócio-ambientais. A Rede Mato-Grossense de Educação Ambiental (REMTEA) e a Rede Pantanal de Educação Ambiental (AGUAPÉ) já se articulam num vasto Programa de Formação em Educação Ambiental (ProFEAP), em diálogos com várias instituições, em níveis federais, estaduais e municipais, bem como abrindo espaços dialógicos entre academia, governos e setores da sociedade civil. 
·        Palavras-chave: educação ambiental - pantanal - coletivos educadores
·        Jutificativa: O Programa de Formação em Educação Ambiental no Pantanal (ProFEAP) visa construir as identidades territoriais do Pantanal para o fortalecimento da participação na formulação de políticas públicas. A meta é promover o empoderamento político que altere o projeto individual competitivo à formação de coletivos educadores que possam promover a transformação e a transvalorização planetária pelas mãos da Educação Ambiental. Abarcando 16 municípios, três dimensões filosóficas estão presentes no ProFEAP: a) CONCEITOS: diálogos entre o saber local e universal à construção das aprendizagens coletivas (epistemologia); b) PRÁTICA: na ousadia de refletir a prática (praxiologia); e c) ÉTICA: em considerar os valores políticos, espirituais e culturais que compõem a ética do sujeito (axiologia). Para muito além de um curso de formação, o ProFEAP inaugura um momento histórico de participação popular para que a Educação Ambiental seja percebida como mola propulsora das transformações sócio-ambientais desejadas.

QUEM SOMOS:
Michèle Sato (coord.), Michelle Jaber (vice-coordenadora) - doutoranda UFSCar , Amanda Fernandes - PIBIC – CNPq, Débora Pedrotti, Dolores Garcia, Edward Vavá Bertholine de Castro, Graciela Acco - PIBIC – UFMT, Heitor Medeiros, Herman Oliveira - PIBIC –CNPq, Imara Quadros, João Carlos Gomes, Jorge Ramirez - PIBIC–FAPEMAT, Liete Alves, Lúcia Kawahara, Luiz Augusto Passos, MariléiaTaiua, Regina Silva, Roberta Simione, Ronaldo Senra, Ruth Albenaz, Samuel Borges de Oliveira-Jr, Sonia Pereira, Thays Machado


PROFEA CUIABÁ


11. PROJETO DE EDUCAÇÃO AMBIENTAL (PREA)
·        Financiamento: Secretaria de Estado de Educação (SEDUC)
·        Período: 2004-2007
·        Coordenação: Secretaria de Estado de Educação - SEDUC - MT
·        Objetivo: Implementar a EA nos currículos escolares, através da formação de professores e elaboração de projetos ambientais escolares em todas as escolas do estado de MT.
·        Metodologia: Fenomenologia e participativa.
·        Principais resultados: diagnóstico preliminar do estado da arte da EA nas escolas, formulação de políticas públicas nos espaços escolarizados, formação de professores.
·        Participantes: UFMT &SEDUC
·        Principais produções:
CATHARINO, Rejane. As imagens de gênero nos livros didáticos. Início:2004. Monografia (Especialização em Educação e gestão ambiental)- Universidade Federal de Mato Grosso. (Monografia em andamento, Orientadora: Michèle Sato).

PEDROTTI-MANSILLA, Débora. Avaliando a política de educação ambiental nas escolas de Mato Grosso: desafios entre os domínios da Governança e da Governabilidade. São Carlos: 2010, 135f. Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais, UFSCar, 2010.

PARTICIPANTES:
Michèle Sato - Coordenadora UFMT 
Débora Pedrotti - Doutoranda UFSCar
Luciano Sobrinho - mestrando PPGE/UFMT
Ronaldo Senra - mestrando PPGE/UFMT
Sonia Pereira - mestranda PPGE/UFMT
Amanda Fernandes - PIBIC-CNPq







10. REINVENTANDO CAMINHOS ICONOGRÁFICOS PARA A INTERPRETAÇÃO AMBIENTAL: UM FILTRO PEDAGÓGICO PARA AS COMUNIDADES PANTANEIRAS DE MIMOSO E SÃO PEDRO JOSELÂNDIA.
179/CAP/2004
·        Financiamento: FAPEMAT
·        Período: 2004-06
·        Coordenação: Michèle Sato & João Carlos Gomes
·        Resumo: O Presente projeto visa incorporar a dimensão ambiental dentro da cultura local, com pequenos projetos de educação ambiental visando a conservação à natureza da reserva da biosfera pantaneira nas comunidades biorregionais de Mimoso e São Pedro Joselândia, como estratégia para a conservação dos recursos hídricos e da biodiversidade; as investigações e interpretações ocorrerão através de leituras iconográficas e iconológicas à luz do contexto cultural das comunidades, visando construir uma proposta de educação ambiental que seja capaz de sensibilizar as comunidades pantaneira para a formação de consciência política necessária à conservação do pantanal.
·        Metodologia: Biorregionalismo e fenomenologia.
·        Linha de ação: Educação e Meio Ambiente com ênfase na Educação Ambiental para sustentabilidade da reserva da biosfera - o Pantanal Mato-Grossense.

PARTICIPANTES
Michèle Sato - comunidades de aprendizagens
João Carlos Gomes - imagens e fotografias do Pantanal
Samuel Borges de Oliveira-Jr - etnociências e avifauna
Dolores Garcia - mitologia pantaneira na fenomenologia do imaginário
Fernanda Machado - centros e estruturas educadoras do Pantanal 
Liete Silva - comunicação e EA


Luiz Cruz: escola Santa Claudina, Mimoso
Santo Antônio de Leverger


9. EDUCAÇÃO AMBIENTAL E A BIOMASSA
178/CPA/2004
·        Financiamento: MME/ Eletronorte
·        Período: 2004-06
·        Coordenação geral: Paulo Teixeira de Sousa e Evandro DallO’ glio (Química, UFMT)
·        Coordenação de educação ambiental: Michèle Sato (Educação, UFMT)
·        Resumo: O projeto "Biodiesel em Guariba", é um convênio estabelecido entre a Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT) e a Eletronorte (ELN), uma pesquisa no âmbito da agricultura familiar, que visa proporcionar empoderamento social a comunidade num processo de formação educativa, através da geração de energia alternativa na Comunida de Guariba, no município de Colniza, extremo noroeste de Mato Grosso. A equipe da UFMT conta com 04 grandes áreas: Agronomia, Educação Ambiental, Economia e Química. Nesse processo multidisciplinar, a Educação Ambiental (EA) é uma peça fundamental, buscando o engajamento dos sujeitos envolvidos e o fortalecimento de sociedades sustentáveis, promovendo a equidade social, a justiça ambiental e a participação democrática.
·        Metodologia: Biorregionalismo e fenomenologia.
·        Principais resultados: Prognóstico da realidade de Guariba, com especial consideração na comunidade de seringueiros, amplos processos formativos, produção de materiais educativos próprios, construção da linha de dignidade, prognóstico dos principais conflitos socioambientais, formação escolar por meio da Carta da Terra e do Tratado de Educação Ambiental
·        Parceiros da UFMT: Química (Evandro DallO’glio& Paulo Teixeira de Sousa) Economia (Manuel Marta) e Agricultura Tropical (Rodrigo Fernandes)
·        Participantes: UFMT, ELN, CEMAT, ANEEL &MME.

Equipe de Educação Ambiental
Michèle Sato – coordenadora
Michelle Jaber-justiça e conflitos ambientais
Regina Silva - linha de dignidade
Roberta Simione - história de vida e ciclo da borracha
Ronaldo Senra - projetos ambientais escolares e comunitários


Michelle: serigueiro de Guariba
Colnisa, MT



8. NEAD/ CAERENAD
·        Financiamento: Canadá
·        Período: 2004-06
·        Coordenação Geral: Jean Yves (Québec
·        Coordenação brasileira: Kátia Alonso (UFMT)
·        Coordenação de Meio Ambiente: Edna Hardoim
·        Parceiros: 6 países (Brasil, Canadá, Chile, Costa Rica, Maurícios e Senegal) para formação em educação a distância, em diversos níveis, modalidades e objetivos.
·        Principal resultado: processo formativo nos 6 países por meio da educação a distância



7. EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PANTANAL (EA-PANTANAL)
·        Financiamento: CNPq, UFMT & SESC-Pantanal
·        Período: 2002-2005
·        Coordenação: Programa de Ecologia de Longa Duração / PELD (Eduardo Couto – Agronomia, UFMT)
·        Coordenação de Educação Ambiental: Michèle Sato
·        Objetivo: Conhecer as realidades comunitárias do entorno de uma unidade de conservação, propondo programas e estratégias em EA.
·        Metodologia: Biorregionalismo, sociopoética e fenomenologia.
·        Principais resultados: participação no Programa de Ecologia de Longa Duração (PELD), no conhecimento da Unidade de Conservação e entorno e na valorização do conhecimento popular em aliança com o conhecimento científico.
·        Participantes: 13 sites brasileiros PELD, UFMT, SESC-Pantanal. 

Samuel: Pantanal de MT



6. DIAGNÓSTICO E AVALIAÇÃO DA EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA AMAZÔNIA
·        Financiamento: World Wild Fund for Nature (WWF-Brasil)
·        Período: 2000-02
·        Coordenação: Irineu Tamaio (WWF-Brasil)
·        Objetivo: Diagnosticar e avaliar o estado da arte da EA, em projetos e vivências em 6 estados amazônicos (AP, PA, RR, AM, RO & AC).
·        Metodologia: Diagnóstica avaliativa, com estabelecimento de critérios participativos.
·        Principais resultados: início do estabelecimento de uma rede amazônica, estado da arte da Amazônia, conhecimento regional.


Joaci Luz: ipê amarelo de Roraima



5. PROJETO MIMOSO: EDUCAÇÃO AMBIENTAL COMO PRÁTICA SUSTENTÁVEL NUMA COMUNIDADE PANTANEIRA

·        Financiamento: Global Environmental Facility (GEF), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA) e Organização dos Estados Americanos (OEA)
·        Período: 1998-2003
·        Coordenação geral: Agência Nacional das Águas (ANA)
·        Coordenação de educação ambiental: Michèle Sato (UFMT)
·        Objetivo: Compreender a complexidade das comunidades rurais, estimulando pequenos projetos ambientais à conservação ambiental com empoderamento social.
·        Metodologia: Biorregionalismo, fenomenologia e sociopoética
·        Principais resultados: estabelecimento de uma rede nos estados de MT e MS, intercâmbio nacional e internacional, planejamento estratégico para o Pantanal com ênfase nas bacias hidrográficas e dimensões da água.
·        Participantes: UFMT, Organização dos Estados Americanos (OEA), Programa das Nações Unidas para o Meio Ambiente (PNUMA-Quênia) e Agência Nacional das Águas (ANA-Brasil), envolvendo os estados de MT e MS.

João Gomes: Carlos Reiner, Mimoso MT



4 . EDUCAÇÃO AMBIENTAL NA AMAZÔNIA (EDAMAZ)

·        Financiamento: Canadian International Development Agency (CIDA)
·        Período: 1996-2002
·        Coordenação geral: Lucie Sauvé (UQAM-Canadá)
·        Coordenação brasileira: Michèle Sato (UFMT)
·        Objetivo: Promover a formação em educação ambiental em diversos níveis, envolvendo diversos segmentos (ensino fundamental, médio, superior e pós-graduação).
·        Metodologia: Pesquisa-ação
·        Principais resultados: estabelecimento de uma rede nas Américas do sul e norte, 8 dissertações de mestrado, 2 teses de doutorado.
·        Participantes: UFMT, Universidad Autônoma Gabriel René Moreno (Bolívia), Universidad de la Amazônia (UA) e Universitédu Québec à Montreal (Canadá).


Clara Lucia (Co), Lucie Sauvé (Qu), Aura T. Barba (Bo) e Michèle Sato (Br)
foto em Montréal, Canadá - 1996



3. ENVIRONMENTAL EDUCATION THROUGH INTERACTIVE METHODS (EEIM)

•        Financiamento: AT & T (USA), International Commission on Distance Education (Norway) and Open University (England)
•        Período: 1996-98
•        Coordenação Geral: Armando Villaroell (CREAD)
•        Coordenação brasileira: Michèle Sato (UFMT)
•        Objetivo: Promover o fortalecimento da EA em duas escolas do entorno da UFMT através da dimensão dos resíduos sólidos.
•        Metodologia: Pesquisa participativa e etnográfica escolar.
•        Principais resultados: implementação da EA através de temas geradores, formação de professores em EA, reutilização do lixo através de oficinas de sucata.
•        Participantes: EUA, Brasil, Inglaterra e Noruega

escola de MT



2. EDUCAÇÃO AMBIENTAL NO PROJETO DE PESQUISA EM SANEAMENTO BÁSICO (PROSAB) 

•        Financiamento: FINEP & CNPq
•        Período: 1996-99
•        Coordenação Geral: Paulo Modesto (Eng. Sanitária)
•        Coordenação de Educação Ambiental: Michèle Sato (Educação)
•        Objetivo: Promover o fortalecimento da EA em duas escolas do entorno da UFMT através da dimensão dos resíduos sólidos
•        Metodologia: Pesquisa participativa e etnográfica escolar
•        Principais resultados: implementação da EA através de temas geradores, formação de professores em EA, reutilização do lixo através de oficinas de sucata
•        Participantes: UFMT, UFSCar, UFRGS, UFPR e UNISINOS


escola Orlando Nigro, Cuiabá, MT



1. EDUCAÇÃO AMBIENTAL NAS ESCOLAS RURAIS (EAER)

·        Financiamento: Universidades da Amazônia (UNAMAZ), Secretaria Municipal de Educação (SME) Cuiabá-MT.
·        Período: 1994-95
·        Coordenação: Michèle Sato
·        Objetivo: Diagnosticar realidades vivenciadas nas escolas rurais, com especial ênfase nos livros didáticos e formação de professores.
·        Metodologia: Pesquisa participativa e diagnóstica-avaliativa.
·        Principais resultados: diagnóstico das escolas rurais, avaliação de livros didáticos inadequados à realidade rural de Cuiabá, percepções ambientais fortemente influenciadas pelos materiais didáticos.
·        Participantes: assessores pedagógicos da SME-Cbá, estudantes do curso de Pedagogia, professores das escolas rurais e UFMT.