Compor a grande roda, este círculo de aprendizagens
É sentir-se integrado com o visível e o invisível,
guiado pela irreverência de Exú
É beber água doce na fonte da doce Oxum
É sentir-se aquecido pelo fogo de Xangô
É sentir-se afagado pela brisa de Iansã
É cuidar da Ayiê (Terra),
da Omi (Água),
do Izô (Fogo)
e do Ofururu (Ar)
Com a benção dos mais velhos, nossos antepassados!
~ Ivan Belém
*
É sentir-se integrado com o visível e o invisível,
guiado pela irreverência de Exú
É beber água doce na fonte da doce Oxum
É sentir-se aquecido pelo fogo de Xangô
É sentir-se afagado pela brisa de Iansã
É cuidar da Ayiê (Terra),
da Omi (Água),
do Izô (Fogo)
e do Ofururu (Ar)
Com a benção dos mais velhos, nossos antepassados!
~ Ivan Belém
*
3 comments:
ulalá
o cara tá fera!!! depois da primeira, segura o homem!
PARABÉNS querido IVAN
adorei!!!!
grande beijo
sempre fãzoca babona
*
Ora, Mimi, eu sou um rapaz (pantaneiro) que só anda em boas companhias. Tanto que a minha primeira poesia foi com Michèle Sato. E a segunda...bem, a segunda tem a influência dela kkkkkkk
Ivanzitoooo, meu lindo amigo, parabéns pelo belo poema!!!!
Bjão.
Post a Comment