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Notícias / Arte & Cultura
22/03/2019 às 12:04
Experienciar a África é proposta de novo espaço cultural de Cuiabá
Exposições, aulas de dança com ritmos latinos, ballet, dança do ventre, pintura, aulas de teatro e fotografia são encontrados no Espaço Experenciar
Josiane Dalmagro
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Foto: Divulgação
O Espaço Experienciar, localizado no bairro
Jardim Universitário, nasceu como uma nova proposta cultural da capital,
especialmente para artistas que buscam seu lugar ao sol, mas que ainda
não são tão conhecidos com muita influência no meio cultural.
Sua idealizadora, Aline Wendpap, é doutora em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT, e traz uma proposta bastante diversificada para o local, com aulas de dança, exposições, aulas de teatro e fotografia.
“Sempre sonhei em ter um espaço em que a arte fosse o vetor principal, em todas as suas linguagens e modalidades. Depois que eu terminei meu doutorado eu não passei em concurso, me perguntei o que iria fazer da minha vida, então surgiu a oportunidade deste espaço. Eu encarei, abri as portas e tenho trazido artistas para mostrar seu trabalho, como o Hermínio, que é um multiartista moçambicano que eu conheci e me apaixonei pelo trabalho”, conta ela.
Herminio Nhantumbo é responsável pela oficina de escultura com material reciclado, que será realizada neste sábado (23.03) no local.
Ele
também está expondo “O soar das enxadas” no Espaço, um trabalho em
madeira talhada que traz também toda a sua identidade africana e retrata
a correria da vida, do acordar para trabalhar e da lavoura.
“Viajei vários países levando meu trabalho e realizando oficinas. Vim para cá para realizar oficinas com o povo quilombola de Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento e em Poconé,em 2018”, conta o artista, que também é percussionista e dançarino.
Ele afirma que se inspira no cotidiano, no trabalho e da beleza do povo moçambicano, levando a arte com igualdade de gênero e valorização cultural.
Junto à oficina de materiais reciclado, o Espaço também realizará um oficina de estética negra, com tranças e penteados africanos, realizada pela artista Lídia Djú.
“Não temos grandes recursos, então é tudo muito simples, mas a exposição é gratuita e vamos trabalhar com visitas escolares para levar para as crianças a riqueza que vem da África. Experenciar a África e sua materialidade é a proposta”, conta Aline.
Na oficina, pedaços de madeira, lata e materiais aos quais se possa ou queira dar forma serão transformados e ressignificados, ganhando vida com um novo olhar.
Além disso o Espaço tem aulas de dança com ritmos latinos, ballet, dança do ventre, pintura, aulas de teatro, fotografia, espanhol e, em breve, yoga.
E, detalhe, as aulas de aulas de ritmos latino e espanhol são ministradas por duas colombianas que fazem residência artística em Cuiabá.
Para mais informações 3057-6582 ou pelo @espaçoexperenciar.
Sua idealizadora, Aline Wendpap, é doutora em Estudos de Cultura Contemporânea pela UFMT, e traz uma proposta bastante diversificada para o local, com aulas de dança, exposições, aulas de teatro e fotografia.
“Sempre sonhei em ter um espaço em que a arte fosse o vetor principal, em todas as suas linguagens e modalidades. Depois que eu terminei meu doutorado eu não passei em concurso, me perguntei o que iria fazer da minha vida, então surgiu a oportunidade deste espaço. Eu encarei, abri as portas e tenho trazido artistas para mostrar seu trabalho, como o Hermínio, que é um multiartista moçambicano que eu conheci e me apaixonei pelo trabalho”, conta ela.
Herminio Nhantumbo é responsável pela oficina de escultura com material reciclado, que será realizada neste sábado (23.03) no local.
Ele
também está expondo “O soar das enxadas” no Espaço, um trabalho em
madeira talhada que traz também toda a sua identidade africana e retrata
a correria da vida, do acordar para trabalhar e da lavoura.“Viajei vários países levando meu trabalho e realizando oficinas. Vim para cá para realizar oficinas com o povo quilombola de Mata Cavalo, em Nossa Senhora do Livramento e em Poconé,em 2018”, conta o artista, que também é percussionista e dançarino.
Ele afirma que se inspira no cotidiano, no trabalho e da beleza do povo moçambicano, levando a arte com igualdade de gênero e valorização cultural.
Junto à oficina de materiais reciclado, o Espaço também realizará um oficina de estética negra, com tranças e penteados africanos, realizada pela artista Lídia Djú.
“Não temos grandes recursos, então é tudo muito simples, mas a exposição é gratuita e vamos trabalhar com visitas escolares para levar para as crianças a riqueza que vem da África. Experenciar a África e sua materialidade é a proposta”, conta Aline.
Na oficina, pedaços de madeira, lata e materiais aos quais se possa ou queira dar forma serão transformados e ressignificados, ganhando vida com um novo olhar.
Além disso o Espaço tem aulas de dança com ritmos latinos, ballet, dança do ventre, pintura, aulas de teatro, fotografia, espanhol e, em breve, yoga.
E, detalhe, as aulas de aulas de ritmos latino e espanhol são ministradas por duas colombianas que fazem residência artística em Cuiabá.
Para mais informações 3057-6582 ou pelo @espaçoexperenciar.
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