Wednesday, 19 June 2019

This Japanese Company Created Sea Creature Shaped Teabags

https://www.demilked.com/sea-creature-shaped-teabags-ocean-teabag/?utm_source=facebook&utm_medium=link&utm_campaign=DemilkedFB&fbclid=IwAR0qzRH03Cg4MRSnBCb8RIBFCLJ5LNECup28VjwxKbtUb0RuV3VaF9ctWvU

This Japanese Company Created Sea Creature Shaped Teabags That Make Your Teacup Look Like An Ocean

According to the International Tea Committee, Brits consume around 100 million cups of tea daily, which amounts to almost 36 billion teacups per year. If you’re an avid tea drinker yourself, you’re probably familiar with the classic shape of the teabag. One Japanese company, called Ocean Teabag, decided to try a different approach to the classic teabag design and came up with a series of unique sea creature shaped teabags that will make your cup of tea look like an ocean.
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To release these creative teabags, Ocean Teabag teamed up with Village Vanguard bookstore.
The designs include octopuses, jellyfish, isopods, dolphins and other sea creatures.
When inserted into a cup, the teabags look even more amazing. You could even fool an unsuspecting person there’s an actual octopus in their cup!
These teabags, however, come at quite a hefty price – one of them will set you back 1,820 yen ($16). In an interview with Bored Panda, Ocean Teabag said they first came up with the sea creature shaped teabags three years ago. The first design resembled a dolphin and as time went on, the company added more sea creatures.
Each of the teabags contain different teas. For example, the squid-shaped bag contains black Pu’er tea while the octopus one is filled with Keemun tea.
The Ocean Teabag online shop currently has over 50 different types of animal shaped teabags in stock and the squid and octopus-shaped bags teabags seem to be bestsellers.
Check out more unique sea creature shaped teabags below!


Friday, 7 June 2019

movimentos sociais fritam bolsonaro e sua equipe


https://www.adufmat.org.br/portal/index.php/comunicacao/noticias/item/3923-movimentos-sociais-fritam-bolsonaro-e-sua-equipe-em-ato-para-marcar-dia-internacional-do-meio-ambiente-na-ufmt?_mrMailingList=2121&_mrSubscriber=1038


sexta, 07 Junho 2019 17:25

MOVIMENTOS SOCIAIS “FRITAM” BOLSONARO E SUA EQUIPE EM ATO PARA MARCAR DIA INTERNACIONAL DO MEIO AMBIENTE NA UFMT DESTAQUE

Escrito por  
    Movimentos sociais “fritam” Bolsonaro e sua equipe em ato para marcar Dia Internacional do Meio Ambiente na UFMT
Bolsonaro é inimigo do meio ambiente, e o mundo inteiro está de olho nele por isso. Sua proximidade com o Agronegócio, que resulta nas reclamações acerca da rigidez da legislação ambiental brasileira e, consequentemente, suas investidas para esfarelar o que ele considera “empecilho ao desenvolvimento”, já renderam algumas advertências internacionais e muita revolta popular.

Por isso, no Dia Internacional do Meio Ambiente, 05/06, movimentos sociais fritaram o presidente e sua equipe num ato simbólico realizado em frente ao Restaurante da Universidade Federal de Mato Grosso (UFMT).

Fritar os membros do governo foi uma alusão ao aquecimento global evidenciado pela comunidade científica, mas questionado por grupos econômicos que almejam a exploração do meio ambiente com a finalidade exclusiva de lucrar. De acordo com a professora Michele Sato, que participou das atividades na UFMT, apenas 3% dos pesquisadores negam o aquecimento global, porque são financiados especialmente pela multinacional Exxon (dona da Esso), a Koch Industries (dos irmãos estadunidenses Charles e David - que têm forte influência sobre as eleições nos Estados Unidos), e sindicatos patronais.

Além do ato antropofágico, os participantes realizaram debates ao longo do dia para discutir temas como “Dimensões Ambientais”, com a pesquisadora do Grupo de Pesquisa em Educação Ambiental, Comunicação e Arte (GPEA/UFMT) Déborah Moreira, o coordenador do Centro Burnier de Fé e Justiça e membro do Fórum de Direitos Humanos e da Terra (FDHT), Inácio Werner, além do representante do Grupo Carta de Belém, Pedro Martins.  


A mediação do debate foi feita pelo secretário executivo do Fórum Mato-grossense de Meio Ambiente e Desenvolvimento (Formad), Herman Oliveira.


Às 15h, o grupo se reuniu no Fórum de debates socioambientais com os movimentos sociais indígenas, quilombolas, negro, atingidos por barragens, migrantes e LGBTs, mediado pela professora Michele Sato.

Os debates foram realizados no Museu Rondon.



Luana Soutos
Assessoria de Imprensa da UFMT   

CARTA DO FÓRUM DE POLÍTICAS SOCIOAMBIENTAIS


  

CARTA DO FÓRUM DE POLÍTICAS SOCIOAMBIENTAIS


Nós, participantes do Fórum de Políticas Socioambientais, reunidos no Dia Internacional do Meio Ambiente, vimos a público denunciar as diversas ações do governo no nível federal, com inúmeros retrocessos que ferem a desejada sustentabilidade planetária. Estas ações revelam o completo descompromisso com as questões ambientais e ausência de conhecimento tanto em relação às causas propulsoras dos colapsos climáticos e danos ambientais em geral (queima de combustíveis fósseis, desmatamento, queimadas, pecuária invasiva, uso e liberação indiscriminada de agrotóxicos, omissão na regularização fundiária, entre outros). Nesse sentido, se alinha aos setores mais degradantes, conservadores, responsáveis pelo aumento do desmatamento e queimadas, poluição de corpos hídricos, perda de pescado e biodiversidade em geral, aumento de conflitos com ameaças de morte, e muitas vezes assassinatos, principalmente das lideranças do campo.

Com a sistemática política de desmonte das autarquias, em especial aos espaços de participação responsáveis pela manutenção das 334 Unidades de Conservação, bem como as áreas da União, é utilizado o falso pretexto de uma suposta “indústria da multa”. Desta forma, lança mão de dispositivos legais (Decretos e Medidas Provisórias) que obedecem a uma racionalidade e intencionalidade muito bem demarcada, revelando o objetivo sórdido da destruição dos ecossistemas e de todas as comunidades de vida! Não há, por parte deste governo, nenhuma ação em prol de algum programa socioambiental, seja em ato normativo, ou fomento da participação democrática, que assegurem uma política de sustentabilidade, não meramente econômica, mas plena em suas dimensões ecológicas, sociais, culturais e de saúde integral.

Alguns exemplos da ditadura institucional:
-- LEI DA MORDAÇA:

  • Decretos 9.690/2019 e 9.716/2019: Instituição da Lei da Mordaça que impõe sigilo às informações governamentais o que, de certa forma, restringe o alcance e a compreensão da Lei de Acesso à Informação (Lei nº 12.527/2011);
  • Atos e Ofícios internos que proíbem os setores de comunicação e agentes públicos de darem informações ou entrevistas.

-- A MEDIDA PROVISÓRIA 870/2019 altera atribuições de ministérios fortalecendo o setor do agronegócio:
  • O Ministério do Meio Ambiente (MMA) perde para o Ministério da Agricultura a atribuição de gestão, em âmbito federal, do Serviço Florestal Brasileiro (SFB);
  • Direciona para o Ministério do Desenvolvimento Regional a Agência Nacional de Águas (ANA), antes vinculada ao Meio Ambiente; o Conselho Nacional de Recursos Hídricos (CNRH) e a atribuição de definir a política para o setor. Em razão disso, ficará com esse ministério a parcela de compensação pelo uso de recursos hídricos devida pelas hidrelétricas, que antes cabia ao MMA;
  • O texto ainda faz referência às políticas e programas ambientais para a Amazônia, e não mais à Amazônia Legal, que engloba também os estados do Mato Grosso, Tocantins e metade do Maranhão (até o meridiano de 44º);
  • MP 870 especifica, entre as atribuições do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, a de controle de resíduos e contaminantes em alimentos.
  • Entretanto, o Ministério da Saúde também continua com a atribuição de vigilância em relação aos alimentos, exercida pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa);
  • Extinção do CONSEA, que deixou de ser previsto como órgão de assessoramento à Presidência da República;
Traz prejuízos na elaboração de políticas relacionadas à saúde, alimentação e nutrição, bem como no papel da sociedade civil na construção e controle social de propostas voltadas à democratização e segurança alimentar.

-- DECRETO 9.760/2019 que cria o Núcleo de Conciliação Ambiental que, entre outras
coisas ocasiona:
  • Paralisação de projetos de recuperação ambiental no valor de R$ 1 bilhão de reais;
  • Aumenta a burocracia pública com a finalidade de favorecer os infratores que cometem crimes ambientais, ao flexibilizar a aplicação de multas;
  • Anistia crimes ambientais.

-- DESMONTE DO CONAMA – diminuição de 96 para 23 organizações titulares.
As entidades civis foram reduzidas de 22 para 4 e serão escolhidas por sorteio e foram eetirados do Conselho Nacional de Meio Ambiente:
  • Instituto Chico Mendes de Biodiversidade – ICMBio
  • Agência Nacional de Águas – ANA;
  • Representações indígenas;
  • Representação sanitária;
  • Representação científica feita pela Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência – SBPC.

-- DECRETO 9.672/2019:
Destituição do Órgão Gestor da Educação Ambiental, composto pelos ministérios da Educação (MEC) e do Ambiente (MMA), ferindo a Lei 9.795, democraticamente construída pelo Governo e Sociedade Civil;

-- Negligência com o caso de Brumadinho, região de MG afetada pela mineração da Vale, e que se constituiu o maior crime socioambiental do Brasil;

-- Corte nas universidades públicas, que são responsáveis pelas melhores pesquisas socioambientais do país;

-- Fissura no desenvolvimento científico brasileiro, por intermédio da falta de orçamento nas principais agências de fomento às pesquisas socioambientais;

-- Decreto XXXX – desmonte de XX conselhos da sociedade civil que têm participado e auxiliado na construção de políticas públicas;

-- O Projeto de Monitoramento do Desmatamento da Amazônia Legal por Satélite registrou aumento de 13,7% no desmatamento na região em um ano, o maior número registrado em dez anos. Entre 2017 e 2018, 7.900 km² de floresta derrubados;

-- 109 casos de assassinatos de lideranças do campo desde 2017:
  • 71 assassinatos em 2017;
  • 28 em 2018 (anos eleitorais tendem a ter menos ocorrências;
  • 10 casos em 2019 (até abril);

-- 14 Terras Indígenas invadidas ou ameaçadas em menos de 60 dias de governo

-- Atos da Coordenação-Geral de Agrotóxicos e Afins/Mapa:
  • ATO Nº 1, DE 9 DE JANEIRO DE 2019;
  • ATO Nº 7, DE 4 DE FEVEREIRO DE 2019;
  • ATO N° 10, DE 18 DE FEVEREIRO DE 2019;
  • ATO Nº 17, DE 19 DE MARÇO DE 2019;
  • Liberação pelo MAPA, até o momento;
  • 121 novos agrotóxicos, inclusive parte deles classificados como produtos extremamente/altamente tóxicos (50 ao total - 41% dos produtos liberados);
  • Aumento em 200% na quantidade de agrotóxicos lançados no solo e no ar

-- OFÍCIO CIRCULAR Nº 1/2019/CC/PR (Desmonte da CONAREDD+ entre outros) que apresenta uma lista de 23 instâncias colegiadas, e requer análise no sentido de extinção, adequação ou fusão:
  • A comissão que cuida do PPCDAM e do PPCerrado;
  • Conselho de Gestão do Patrimônio Genético (CGEN);
  • Comitê Interfederativo que cuida dos 42 programas decorrentes da tragédia de Mariana e que integra mais de 70 entes federais, estaduais e municipais;
  • Comitê Orientador do Fundo Amazônia (COFA);
  • Conama (ver anotações acima);
  • Comissão Nacional para Redução das Emissões de Gases de Efeito Estufa (CONAREDD+);
  • Fórum Brasileiro de Mudança do Clima; e outros.

-- DECRETO 9.745/2019:
·       Negligência no acordo internacional do Clima, com discursos negacionistas da crise climática, inclusa a extinção da Secretaria de Mudanças Climáticas.

Estas são apenas algumas mostras do retrocesso socioambiental do Governo Bolsonaro em somente 6 meses de existência. Por isso, o Fórum de Políticas Socioambientais do estado de Mato Grosso vem a público repudiar o esfacelamento das medidas tomadas que aceleram o colapso planetário.

Cuiabá, 05 de junho de 2019.

Participantes do Fórum de Políticas Socioambientais, MT

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Organizadores do Fórum de Políticas Socioambientais - MT


Rede Mato-grossense de Educação Ambiental – REMTEA
 

Sindicato dos professores da UFMT – ADUFMAT
 

Fórum de Direitos Humanos e da Terra – FDHT
 

Fórum de Meio Ambiente e Desenvolvimento – FORMAD
 

Observatório da Educação Ambiental – OBSERVARE
 


Saturday, 1 June 2019

Why the Guardian is changing the language it uses about the environment

https://www.theguardian.com/environment/2019/may/17/why-the-guardian-is-changing-the-language-it-uses-about-the-environment

Why the Guardian is changing the language it uses about the environment

From now, house style guide recommends terms such as ‘climate crisis’ and ‘global heating’
Melting Arctic ice forces animals to search for food on land, such as these polar bears in northern Russia.
 The destruction of Arctic ecosystems forces animals to search for food on land, such as these polar bears in northern Russia. Photograph: Alexander Grir/AFP/Getty Images
The Guardian has updated its style guide to introduce terms that more accurately describe the environmental crises facing the world.
Instead of “climate change” the preferred terms are “climate emergency, crisis or breakdown” and “global heating” is favoured over “global warming”, although the original terms are not banned.
“We want to ensure that we are being scientifically precise, while also communicating clearly with readers on this very important issue,” said the editor-in-chief, Katharine Viner. “The phrase ‘climate change’, for example, sounds rather passive and gentle when what scientists are talking about is a catastrophe for humanity.”
“Increasingly, climate scientists and organisations from the UN to the Met Office are changing their terminology, and using stronger language to describe the situation we’re in,” she said.
The United Nations secretary general, António Guterres, talked of the “climate crisis” in September, adding: “We face a direct existential threat.” The climate scientist Prof Hans Joachim Schellnhuber, a former adviser to Angela Merkel, the EU and the pope, also uses “climate crisis”.
In December, Prof Richard Betts, who leads the Met Office’s climate research, said “global heating” was a more accurate term than “global warming” to describe the changes taking place to the world’s climate. In the political world, UK MPs recently endorsed the Labour party’s declaration of a “climate emergency”.
The scale of the climate and wildlife crises has been laid bare by two landmark reports from the world’s scientists. In October, they said carbon emissions must halve by 2030 to avoid even greater risks of drought, floods, extreme heat and poverty for hundreds of millions of people. In May, global scientists said human society was in jeopardy from the accelerating annihilation of wildlife and destruction of the ecosystems that support all life on Earth.
Other terms that have been updated, including the use of “wildlife” rather than “biodiversity”, “fish populations” instead of “fish stocks” and “climate science denier” rather than “climate sceptic”. In September, the BBC accepted it gets coverage of climate change “wrong too often” and told staff: “You do not need a ‘denier’ to balance the debate.”
Earlier in May, Greta Thunberg, the Swedish teenager who has inspired school strikes for climate around the globe, said: “It’s 2019. Can we all now call it what it is: climate breakdown, climate crisis, climate emergency, ecological breakdown, ecological crisis and ecological emergency?”
The update to the Guardian’s style guide follows the addition of the global carbon dioxide level to the Guardian’s daily weather pages. “Levels of CO2 in the atmosphere have risen so dramatically – including a measure of that in our daily weather report is symbolic of what human activity is doing to our climate,” said Viner in April. “People need reminding that the climate crisis is no longer a future problem – we need to tackle it now, and every day matters.”

As the crisis escalates…

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