Friday, 24 August 2012

Diamante desenvolve projeto de Mapeamento Social de Grupos, Conflitos e Projetos Ambientais

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Diamante desenvolve projeto de Mapeamento Social de Grupos, Conflitos e Projetos Ambientais


Da Assessoria

No dia 18 e 19 de agosto a equipe GpeeaBio (Grupo de Pesquisa e Estudos em Educação Ambiental – Espaço Verde) coordenada pela Proofa. MSc. Anelize Queiroz Amaral, iniciou uma grande conquista que vêm sendo trilhada há 4 anos. Um grupo que teve seu inicio marcado em uma conversa informal entre 8 amigos de forma voluntária, hoje mostra força e crescimento por meio de uma equipe formada por 29 acadêmicos em formação inicial,  2 professoras da rede de Educação Básica em formação continuada e diversos voluntários de outras entidades que juntos vêm atuando em diversas comunidades da Bacia do Paraná 3 (BP 3) e demais regiões do Paraná.
O projeto Mapeamento Social de Grupos, Conflitos e Projetos Ambientais foi elaborado ao longo de 2011 e 2012 em parceria com o grupo GPEA (Grupo Pesquisador de Educação Ambiental) da Universidade Federal do Mato Grosso – UFMT, com o objetivo de construir o mapeamento social do município de Diamante do Oeste, com o intuito de conhecer seus diversos grupos sociais no sentido de desvelar seus territórios e identidades, evidenciando os conflitos e injustiças ambientais; como também, as práticas de um convívio mais sustentável e cuidadoso.
Diante desses apontamentos, o projeto teve seu inicio de forma muito acolhedora pelo município de Diamante do Oeste-PR que os recebeu em reunião com os representantes da prefeitura local para apresentação do projeto e firmar a parceria, e também na viagem precursora onde foi iniciado um diagnóstico com  a continuidade das próximas atividades. Esse contato foi viabilizado pelos gestores da Bacia do Paraná 3, onde a prefeitura municipal apoiou a equipe com alojamento, transporte e alimentação, sendo que o transporte até o município foi cedido pela Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste.

Dessa forma, o GpeeaBio pode chegar aos lugares mais distantes da região urbana: 16 comunidades, 2 aldeias indígenas e 1 assentamento diagnosticando anseios, conflitos ambientais, necessidades, fragilidades, crenças e projetos que vêm sendo realizados de maneira brilhante por diversos seguimentos, entre eles destaca-se projetos e programas de Itaipu Binacional.
           
Após essa primeira etapa do diagnóstico,  a equipe constatou a necessidade da realização de oficinas e palestras que ocorrerão ao longo desse ano aos finais de semana.

Acredita-se que essa experiência irá proporcionar a toda equipe experiências motivadoras que sem dúvida nos tornam cidadãos cada vez melhores e com motivos suficientes para continuar lutando por um planeta mais justo e humano, em contrapartida acredita-se que nossa presença no município irá contribuir para a prevenção ao uso de drogas, reflexão com relação à equidade de gênero, inclusão universitária, acesso a tecnologia, projetos ambientais e valorização cultural por meio de oficinas, que foram diagnosticadas nessa viagem precursora como sendo necessidades do município. 

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