- COOPERAÇÃO COM OUTROS PROJETOS
1. Cartografia Social, com financiamento da Fapemat e CNPq;
2. O berço das águas, sob coordenação da Operação Amazônia Nativa (OPAN), com financiamento da Petrobrás;
3. Mapa social, com financiamento e suporte do Ministério Público Estadual;
4. Sub-Global Assessment of Millennium Ecosystem Assessment, Japan, Kenya, Trinidad and Tobago;
5. Ramsar Educational Committee, with Uganda Conservation Project.
Number of | Levels of education |
0 | completed postdocs during the period |
1 | postdocs in progress during the period |
4 | PhD theses in progress during the period |
1 | PhD theses completed during period |
0 | Master dissertations completed during the period |
3 | Masters dissertations in progress during the period |
0 | Scientific Initiation students trained during the period |
1 | Scientific Initiation students in progress |
5 | Junior students trained in progress |
- POTENCIAL DE APROVEITAMENTO DOS RECURSOS HUMANOS FORMADOS:
Setor público, essencialmente. Uma doutoranda que finalizou seus estudos e tem uma bolsa CAPES para um pós-doc de 3 anos, com vistas a absorver a profissional na UFMT.
TRANSFERÊNCIA DE CONHECIMENTO PARA A SOCIEDADE
O subprojeto 5.1 tem forte o componente “jornalismo científico”, que tem como objetivo divulgar as pesquisas no âmbito INAU por meio da revista “UFMT CIÊNCIAS”, além de outros veículos de comunicação de massa. Criamos um blog mais interativo do laboratório 5 e temos publicado pequenas matérias de jornais ou revistas de circulação em bancas de jornais. Um ponto fundamental é a presença da educomunicação, que considera que para além da divulgação científica, é necessário promover a audiência científica por meio de processos formativos e de intervenção (educomunicação). Por meio destes processos, a sociedade dialoga saberes e “devolve” a informação científica utilizando a arte, participando de oficinas ou fóruns populares, e essencialmente sendo autores dos cadernos pedagógicos, que diferentemente de cartilhas, parte da premissa da participação popular.
EDUCAÇÃO PARA CIÊNCIA
A educação científica permeia todos os níveis: fundamental, médio, graduação, mestrado, doutorado e pós-doutorado. Além disse, estamos em fase de planejamento para um curso de formação docente, envolvendo a secretaria de educação e outros parceiros. A meta é fomentar que a escola construa os Projetos Ambientais Escolares Comunitários (PAEC), aliando natureza e cultura. Um outro curso em preparo será aos trabalhadores da economia popular e solidária, com vistas a promover a formação para um mercado menos competitivo e perverso, mas com considerações sociais e ambientais.
INTERAÇÃO COM O ENSINO BÁSICO
Cinco pesquisadores mirins, 3 do ensino fundamental e 2 do ensino médio participam do laboratório 5, não apenas recebendo a educação científica, mas também desenvolvendo habilidades para a iniciação à pesquisa, com adequação aos níveis da escolarização.
INTERAÇÃO COM O SETOR EMPRESARIAL:
O Sesc Pantanal tem sido um bom parceiro do projeto, não apenas no apoio institucional, mas auxiliando com hospedagem, transporte e uso de certos serviços da estância ecológica (borboletário, insentário, centro de interpretação ambiental, etc.).
POLÍTICAS PÚBLICAS:
Além da presença de vários pesquisadores, o GPEA possui membros da sociedade civil (REMTEA e Instituto Caracol) e também representantes do governo. Nossas pesquisas aliam, desta maneira, o pensar epistemológico das pesquisas, a práxis inscrita na militância e a ética axiomática no conjunto de proposições às formulações de políticas públicas.
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