Relatório do Imazon mostra recuo geral nas agressões à floresta.
Em todo bioma a degradação atingiu 218 quilômetros quadrados.
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A degradação florestal na Amazônia Legal brasileira totalizou 218 quilômetros quadrados entre os meses de agosto de 2013 a março de 2014, os chamados oito primeiros meses do calendário de desmatamento. O número representa um recuo de 80% na comparação com o igual período do ano anterior, segundo o Instituto do Homem e Meio Ambiente da Amazônia (Imazon).
O instituto considera a degradação como a retirada lenta da cobertura vegetal, mediante diferentes práticas. Ela pode ocorrer também incentivada pela atividade madeireira, além das queimadas.
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Mato Grosso liderou a estatística. Foram 160 km² de florestas degradadas no período avaliado. Em seguida apareceram o Pará, com 48 km², e os Estados de Rondônia (7 km²) e Amazonas (3 km²). Os dados do Maranhão não foram analisados.
Segundo o Imazon, em todos os Estados amazônicos houve queda na degradação entre os períodos entre agosto de 2013 a março de 2014, frente a agosto de 2012 a março de 2013.
De acordo com o Imazon, os percentuais foram de -72% para o Amazonas (de 11 para 7 km²), -74% para Mato Grosso (de 612 para 160 km²), -87% para Rondônia (50 para 7 km²) e outros -88% para o Pará (397 para 48 km²).
O Imazon diz que os números, no entanto, podem estar subestimados em função da alta incidência de nuvens durante a leitura dos dados pelos satélites.
fonte. imazon
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