rev biografia
http://sociedadedospoetasamigos.blogspot.com.br/2014/03/joao-quadros-fotografo-brasileiro.html
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João Quadros é um jovem fotografo Brasileiro, que iniciou na fotografia aos 10 anos de idade. Influenciado por outros grandes fotógrafos Brasileiros, realizou seus primeiros trabalhos na área da fotografia de natureza e cultura popular, sempre com um olhar sensível e criativo. Em 2011, aos 14 anos de idade, João passou a integrar o Grupo Pesquisador em Educação Ambiental, Comunicação e Arte – GPEA, da Universidade Federal de Mato Grosso – UFMT coordenado pela Profª Dra Michèle Sato, realizando pesquisa fotográfica sobre as águas na perspectiva da Educação Ambiental.
É integrante do grupo pesquisador que foi responsável pelo principal registro fotográfico do processo de feitura da Canoa típica Pantaneira.
João aos 17 anos tem se destacando na fotografia artística, apossando-se desta linguagem como presença no mundo. Desta forma, podemos dizer que este jovem hoje, revela um trabalho fotográfico variado que permeia entre a fotografia conceitual, a fotografia etnográfica (cultura popular) e a fotografia artística. flickr.com/joaoquadros
Diferente de vários colegas incensados a torto e a direito, aqui e lá fora, Quadros carrega na austeridade dos enquadramentos e na personalidade sóbria porém dionisíaca — e ora apolínea, a depender do momento, tal o domínio de seu ofício — das composições, aquele algo mais que transforma momentos fugidios em pura poesia imagética.
Fotógrafo cuiabano de apenas 16 anos já exibe personalidade artística e talento indiscutíveis
Já faz tempo que o fotógrafo cuiabano João Quadros vem embasbacando quem quer que ponha os olhos em seu trabalho. Apesar da pouca experiência (nem teve tempo para adquiri-la, aliás, pois tem apenas 16 anos), o jovem artista vem provando que talento genuíno é sim lapidável, mas, infelizmente pra uns, é necessário que se nasça com ele.
O tipo de coisa impossível de se encontrar toda hora e que muitos vão morrer tentando, tenha o equipamento e a vontade que tiver, pois não se trata de técnica. E é assim em qualquer ramo de arte.
E o menino foi beneficiado até pelo zeitgeist contemporâneo ao seu nascimento. Em outras épocas, demoraria décadas até ter seu talento reconhecido “em locais relevantes” como Rio ou São Paulo, na era do tudo conectado a todos dos tempos que correm, já descobriram a força e a beleza da melancolia de seu olhar sobre as coisas, pessoas, paisagens, animais e o que mais atravessar sua frente.
E o menino foi beneficiado até pelo zeitgeist contemporâneo ao seu nascimento. Em outras épocas, demoraria décadas até ter seu talento reconhecido “em locais relevantes” como Rio ou São Paulo, na era do tudo conectado a todos dos tempos que correm, já descobriram a força e a beleza da melancolia de seu olhar sobre as coisas, pessoas, paisagens, animais e o que mais atravessar sua frente.
“É muito bacana perceber que a produção artística e cultural no Brasil não é mais restrita ao eixo Rio–São Paulo, talvez o mercado ainda seja um pouco atrelado a isso, mas a produção em si floresce vertiginosamente nas outras regiões, é o caso do Centro-Oeste, que se mostra presente e exibe uma produção autêntica e concisa, provocando então, uma nova tradição no cenário de arte emergente no país”, cravou Felipe Pedroso, historiador da arte, no www.blckdmnds.com.
O site, reconhecida referência quando o assunto é arte, moda, design e, claro, fotografia, adorou o trabalho de nosso patrício. E não é pra menos.
“Exemplo claro dessa nova faceta é o trabalho do jovem artista cuiabano João Quadros, que começou a fotografar em seus precoces dez anos de idade e ao longo dos anos desenvolveu técnica e um olhar apurado, tendo como influências grandes nomes da fotografia brasileira. Seu trabalho é variado e permeia entre a fotografia conceitual a etnografia da cultura popular e a fotografia artística. Em sua mais recente série ‘PanoBranco’, o artista explora luz, movimento e corpo”.
O próprio João Quadros explica aonde queria chegar com a série que encantou setores da inteligência visual nacional. “O projeto retrata em preto & branco pessoas anônimas interagindo com um tecido branco. Desconsiderando formas, rostos e roupas, busca revelar apenas o âmago de cada ser, a fim de provocar os mais profundos sentimentos naqueles que apreciarem o trabalho”, disse, em tom ainda carregado da inocência que só sua idade traz.
Melhor para aqueles que, como este que vos escreve, tem a oportunidade de ver nascer e se desenvolver um gênio ainda em seus anos de formação. Evoé, João. E parabéns, você chegou ao meio da montanha, daqui ao topo e de lá ao Olimpo, só depende de seu próprio esforço.
Em tempo, João Quadros é um dos sócios-fundadores, junto com Felipe Martins, do sitewww.movier.com.br.
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