BERGER, Peter. O
dossel sagrado: elementos para uma teoria sociológica da religião. Tradução
José Carlos Barcellos. São Paulo: Edições Paulinas, 1985.
BRANDÃO, Carlos R. Repensando a Pesquisa
Participante. São Paulo, Brasiliense,1984.
BRANDÃO, Carlos Rodrigues. A educação como cultura. Campinas: Mercado das Letras, 2002.
CALDART, Roseli Salete. Sobre Educação do Campo. In:
SANTOS, Clarice Aparecida dos, (Org.) Por
uma educação do campo: Campo, Políticas Públicas – Educação. Brasília
INCRA. MDA. 2002.
CONDE, Cecília; NEVES, José Maria. Música e educação
não-formal. Pesquisa e Música: Revista
do Centro de Pós-Graduação do CBM. Rio de Janeiro, v.1, n.1, pp.41-52, 1984[5].
DELEUZE, G.; GUATTARI F. Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia. Tradução de A. N. Guerra;
C. P. Costa. Rio de Janeiro: Ed 34, 1995. vol I, II, II e IV.
DELEUZE, G.; GUATTARI F. O que é Filosofia? Tradução de B. Prado Jr.; A. A. Muñoz. 288p. 2ª
Ed. Rio de Janeiro: Ed 34, 1997.
DIAMOND, J. Armas,
germes e aço – os destinos das sociedades humanas. Rio de Janeiro: Record,
2009.
DIEGUES, A. C. Etnoconservação
– novos rumos para a proteção da natureza nos trópicos. São Paulo:
HUCITEC/NUPAUB, 2000.
DIEGUES, A. C.; VIANA, V. M. Comunidades tradicionais e manejo dos recursos naturais da mata
atlântica. São Paulo: HUCITEC/NUPAUB, 2004.
GARAY, I; BECKER, B. K. Dimensões humanas da Biodiversidade – o desafio de novas relações
sociedade-natureza no século XXI. Petrópolis: Vozes, 2006.
GIDDENS,
Anthony. As consequências da modernidade.
São Paulo: Ed. Unesp, 1991.
GRÜN, Mauro. Em
Busca da Dimensão Ética da Educação Ambiental. São Paulo: Papirus, 2007.
175p.
GRÜN, Mauro. Hermenêutica, biorregionalismo e educação
ambiental. In: SAUVÈ, L.; ORELLANA, J.; SATO, M. (Org.). Textos escolhidos
em Educação Ambiental. De uma América à outra. Montreal: vol.1, pp. 91-99,
2002.
HERITAGE, John C. Etnometodologia. In:
GIDDENS, Anthony; TURNER, Jonathan (org.). Tradução: Gilson
César Cardoso de Sousa. Teoria social hoje. São Paulo: Editora UNESP,
1999. Título original: Social theorytoday.
HORKHEIMER, Max; ADORNO, Theodor. A indústria
cultural: o iluminismo como mistificação de massas. pp. 169-214. In: ADORNO,
Theodor. Teoria da cultura de massa.
5ª edição. São Paulo: Paz e Terra, 2009.
JABER-SILVA, Michelle. O mapeamento dos conflitos socioambientais de Mato Grosso:
denunciando injustiças ambientais e anunciando táticas de resistência. 253f.
Tese (Doutorado e Ciências). Programa de Pós-Graduação em Ecologia e Recursos Naturais,
Universidade Federal de São Carlos (UFSCar), São Carlos, 2012.
JUNK, W.J. et
al. Definição e Classificação das Áreas Úmidas (AUs) Brasileiras: Base Científica para uma Nova Política de
Proteção e Manejo Sustentável. Cuiabá: CPP/INAU, 2012. Disponível em:
http://www.inau.org.br/classificacao_areas_umidas_resumido.pdf. Acesso em 29 de
Abril de 2013.
LE GOFF, Jacques. História
e memória. 4ª ed. Tradução de Bernardo Leitão et. al. Campinas: UNICAMP,
1996. Título original: Storia e memória.
LEFEBVRE, Henri.
O direito à cidade. São Paulo: Editora Documentos, 1969.
LUCAS, Maria Elizabeth. Etnomusicologia e Educação
Musical: perspectivas de colaboração na pesquisa. Boletim do NEA, ano 3, nº 1, 1995, p. 9-15.
MATO GROSSO - SECRETARIA DE ESTADO DE EDUCAÇÃO –
SEDUC. Projeto de educação ambiental –
PrEA: Projeto Ambiental Escolar Comunitário – PAEC. Cuiabá, TantaTinta, 2004.
MAYR, E. Isto é
biologia – a ciência do mundo vivo. São Paulo: Companhia das Letras, 2008.
MEIRELLES, João. Desmatamento é consequência. Pecuária bovina é causa. In: Instituto
Humanitas Unisinos. Disponível em: http://www.ihu.unisinos.br/entrevistas/26671-desmatamento-e-consequencia-pecuaria-bovina-e-causa-entrevista-especial-com-joao-meirelles. Acesso: 28 de abril de 2013.
NELSON, G. C.
et al. Drivers of Change in Ecosystem Condition and Services. In: ONU. Millennium
Ecosystem Assessment - Ecosystems and Human Well-being: Scenarios,
Volume 2. 2005. Disponível em:
http://www.maweb.org/documents/document.771.aspx.pdf. Acesso em: 03 de janeiro
de 2011.
OLIVEIRA, Herman Hudson de. Dança do Congo: educação, expressão, identidade e territorialidade.
2011. Dissertação (Educação) - Universidade Federal de Mato Grosso. 2012.
ONU. United Nations. Millennium Ecosystem
Assessment. Volume n. 1. 2005. Disponível
em: http://www.maweb.org/documents/document.765.aspx.pdf. Acesso em: 15 de
junho de 2010.
PIGNATTI, Marta Gislene; CASTRO, Sueli Pereira. A
fragilidade/Resistência da Vida Humana Rurais das comunidades do Pantanal
Mato-grossense, MT, Brasil. Ciênc. saúde
coletiva, Rio de Janeiro, v. 13, n. 1, fevereiro 2008.
POTT, Arnildo. Dinâmica da Vegetação do Pantanal.
Anais do VIII Congresso de Ecologia do
Brasil, 23 a 28 de Setembro de 2007, Caxambu – MG. Disponível em: <http://seb-ecologia.org.br/viiiceb/palestrantes/apott.pdf>. Acesso: 14 de fevereiro de 2012.
SANTOS, Boaventura de Sousa. Um discurso sobre as
ciências. 5 ed. São Paulo:Cortez, 2008 SOARES, Ismar de Oliveira. Sociedade da informação ou da comunicação?
São Paulo: Cidade Nova, 1996, 80 p.
SATO, M. Educação Ambiental. Rima: São Carlos,
2002.
SATO, Michèle.
Cartografia do imaginário no mundo da pesquisa. in: ABÍLIO, F. (Org.) Educação Ambiental para o Semiárido.
João Pessoa: EdUFPB, p. 4, 2011.
SATO, Michèle. Biorregionalismo. In FERRARO, L. (Org.)
Encontros e caminhos - Formação de
educadores(as) ambientais e coletivos educadores. Brasília: Diretoria de
SATO, Michèle. Cluster da educação ambiental: do eu
isolado ao nós coletivo. In: SATO, Michèle; GOMES, Giselly; SILVA, Regina
(Orgs.) Escola, comunidade e educação
ambiental. Reinventando sonhos, construindo esperanças. Cuiabá: Secretaria
de Estado de Educação (SEDUC-MT), 2013, p.10-24.
SICK, H. Ornitologia
Brasileira. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 1997.
WISNIK, José Miguel. O som e o sentido. Uma outra história das músicas. 2º Ed. 5ª reimp.
São Paulo: Companhia das Letras, 2006
Cuiabá, 17 de maio de 2013.
Michèle Sato - Leader of laboratory 5
Environmental Education Research Group
Federal University of Mato Grosso, Brazil
No comments:
Post a Comment